Se escolher uma camisa, acessar a Internet ou se deslocar até uma banca de jornal são tarefas consideradas simples, elas também podem representar desafios para pessoas com deficiência. Pensando nisso, jovens inventores de vários estados criaram soluções para ajudar essa parcela da população em tarefas cotidianas, que envolvem desde uma etiqueta para reconhecer a cor das roupas até uma cadeira de rodas movida pelo sopro.
Os projetos foram expostos na 9ª Feira Brasileira de Ciência e Tecnologia (Febrace), que aconteceu entre 22 e 24 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). O evento reuniu 302 projetos, desenvolvidos por 607 estudantes de 14 a 20 anos. Deles, pelos menos 11 visam a melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência.
Os projetos foram expostos na 9ª Feira Brasileira de Ciência e Tecnologia (Febrace), que aconteceu entre 22 e 24 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). O evento reuniu 302 projetos, desenvolvidos por 607 estudantes de 14 a 20 anos. Deles, pelos menos 11 visam a melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência.
Cadeira de rodas movida pelo sopro
“Os projetos são bastante relevantes sob o aspecto social e demostram uma postura compromissada dos alunos com a pesquisa”, afirma o avaliador da feira, Rubens Gedraite.
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