PROPOSTA DO BLOG :
Sendo a Educação Inclusiva um processo que amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular, este blog se propõe a fazer uso da ferramenta internet como meio de abordagem humanística e democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades. Será um instrumento de buscas, uma revista digital de novas descobertas, um arquivo de sugestões, de dicas e portanto um diário de bordo de um caminho a ser trilhado rumo à inclusão escolar. SEJAM TODOS BEM VINDOS!
terça-feira, 18 de junho de 2013
Pra saber mais sobre Autismo
Quando for ensinar um autista (qualquer tema, seja matéria de escola, comportamentos, contar uma história), faça cartazes, mostre vídeos, pegue objetos, desenhe, etc. Isso irá facilitar muito o aprendizado. Legal ensinarmos os números no microondas, as letras no teclado do computador e atalhos para emoticom do msn. Quando formos ensinar matemática, pegarmos tampinhas, palitos, material dourado, entre outros; português, pegue revistas, livros; geografia e história, faça cartazes, veja filmes; ciências, mostre experimentos, etc. Você vai prender a atenção e tudo fica mais gostoso! Incentive os professores a prepararem aulas mais dinâmicas e visuais!
(Síndrome de Asperger - Autismo infantil/Facebook)
quinta-feira, 6 de junho de 2013
ACONTECEU NA NOSSA SRM: Atividades com bolas
O brincar é umas das estratégias fundamentais da organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil posto que é uma atividade específica da infância,decisiva para o seu desenvolvimento.
A bola contribui para que o corpo da criança adquira mais cedo o seu equilíbrio, coordenação motora e força muscular.
Sugestão de filme: COMO ESTRELAS NA TERRA
É a história de uma criança, Ishaan Awasthi, de 9 anos, que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Um professor substituto de Artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e a vontade de viver.
ACONTECEU NA NOSSA SRM: Uso de materiais concretos como facilitador do entendimento matemático.
Vamos aqui destacar a utilização de materiais concretos para o ensino da matemática, onde eles são frisados de forma a serem um expediente facilitador do ensino dessa disciplina que caracteriza-se ainda hoje como uma transmissão de conhecimento , onde o professor é o centro das atenções e o aluno um mero expectador. A metodologia de ensino muitas vezes não está em consonância com o aspecto social do estudante, onde ele poderia se envolver mais com as aulas.
Materiais concretos em sua diversidade, ajudam os alunos a entender vários conteúdos, no entanto, não basta abrir uma caixa cheia de pecinhas coloridas e deixar os alunos quebrarem a cabeça sozinhos.O professor deve ser mediador, problematizando e intervindo sempre que necessário para que a aprendizagem seja efetivada.
Na atividade apresentada através de imagens (acima), o aluno utilizou mucunãs para somar. Após ter os resultados, estes foram procurados num diagrama e circulados pelo aluno.
ACONTECEU NA NOSSA SRM:Trabalhando a escrita do nome
De acordo com o Portal do Professor, a escrita do nome próprio é uma das mais importantes conquistas do educando que entra no mundo das letras. Para ele, o conjunto de letras que compõe seu nome o representa, proporciona a percepção de si como um ser social, com um nome próprio que o representa, diz algo sobre sua identidade, sua filiação, sua história. A escrita do nome próprio tem papel fundamental no processo de alfabetização do educando, pois representa um passo importante de sua entrada no mundo da escrita.
O conhecimento do nome próprio tem duas consequências importantes para os educandos que estão em processo de alfabetização: uma escrita livre do contexto; uma escrita que informa sobre a ordem não-aleatória dentro do conjunto de letras.
A escrita do próprio nome representa uma oportunidade privilegiada de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita, pelas seguintes razões: tanto do ponto de vista linguístico, como do gráfico, o nome próprio é um modelo estável; é um nome que se refere a um único objeto, com o que se elimina para o educando, a ambiguidade na interpretação; tem valor de verdade porque se reporta a uma existência, a um saber compartilhado por ambos, emissor e receptor; do ponto de vista da função, fica claro que identificar objetos ou indivíduos, com nomes, faz parte dos intercâmbios sociais de nossa cultura; a forma e o valor sonoro convencional das letras; a quantidade de letras necessárias para escrever os nomes; a variedade, a posição e a ordem das letras em uma escrita convencional; a realidade convencional da escrita o que serve de referência para checar as próprias hipóteses.
O trabalho oportunizará aos alunos além da conquista da escrita do próprio nome, a compreensão da escrita do próprio nome; momentos de reflexão sobre a escrita a partir de uma referência estável, o próprio nome; e compreensão da importância do nome próprio, suas letras, sua quantidade, variedade, posição e ordem.
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