Nas férias deste ano, recebi o convite para atuar na Sala de Recursos do AEE(Atendimento Educacional Especializado) da escola municipal onde já leciono em séries regulares há quase dez anos.
O Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008 dispõe sobre tal atendimento, dando a ele os objetivos de prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.
É visível grande distância entre o disposto na legislação brasileira e a realidade das pessoas com deficiências, vez que por diversos fatores, grande parte desta clientela está fora da rede regular de ensino em várias cidades do país. Ainda há muito a fazer para que a lei seja observada e seguida com afinco.
Óbvio que são louváveis as iniciativas tímidas, como por exemplo a realização de cursos de capacitação relacionados à educação inclusiva( o que precisa ser estendido a mais educadores, devido a grande demanda ). Ainda é pouco, embora seja o começo.
O Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008 dispõe sobre tal atendimento, dando a ele os objetivos de prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.
É visível grande distância entre o disposto na legislação brasileira e a realidade das pessoas com deficiências, vez que por diversos fatores, grande parte desta clientela está fora da rede regular de ensino em várias cidades do país. Ainda há muito a fazer para que a lei seja observada e seguida com afinco.
Óbvio que são louváveis as iniciativas tímidas, como por exemplo a realização de cursos de capacitação relacionados à educação inclusiva( o que precisa ser estendido a mais educadores, devido a grande demanda ). Ainda é pouco, embora seja o começo.
Tomara que todos os alunos com deficiência tenham a chance de ser incluídos na rede regular de ensino! E que a sociedade possa dar este passo para abandonar os preconceitos e estereótipos em relação à educação e às pessoas portadoras de deficiência.
Estou animada e disposta a aprender com as diferenças!